segunda-feira, 22 de outubro de 2012
Quando a objetividade é desnecessária...
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Relacionamentos por um prisma administrador...
domingo, 5 de agosto de 2012
Plenitude...
quarta-feira, 23 de maio de 2012
O Encontro...
segunda-feira, 26 de março de 2012
Um café e um amor...
terça-feira, 17 de janeiro de 2012
Grandma...
Adentrei no quarto e ela abriu a boca com ar de espanto feliz. Segurou minha mão firmemente e deu um beijo nela e disse entre murmúrios mudos, pois a fala lhe abandonara fazem dias, o quão fria minha mão estava. Entres seus lábios também se distinguia a palavra saudade.
Fiquei ao seu lado, alegre por vê-la acordada finalmente. De repente ela faz gestos pedindo um papel e um lápis, então começa a escrever como pode, meio junto, meio emendado. A largura da folha era insuficiente para suas poucas palavras em letras grandes.
Terminado o recado ela me estendeu o caderninho e li em voz alta:
" A vózinha continua te amando."
Segurei o choro num sorriso enquanto ela me atirava um beijo com a mão.
Ahh se ela soubesse, se soubesse que eu também continuo a amando e a amarei para todo o sempre... (L)
terça-feira, 10 de janeiro de 2012
E Porque Não?...
terça-feira, 3 de janeiro de 2012
Have Fun With Yourself...
Eram 11h30min, eu estava doida de fome no shopping e resolvi me encaminhar à praça de alimentação.
Dando “folga” a todas as dietas absurdas que eu nunca segui à risca, fui ao Mc Donald’s pedir um nº 4 e ao Bob’s pedir um Milk Shake de Ovomaltine.
Sai faceira com a bandejinha em mãos e fui até uma mesinha para dois com cadeiras altas, de forma que sentada meus pés não alcançavam o chão.
Enquanto eu me deliciava com meu almoço “saudável”, me senti plena de tudo. Tinha oxigênio, saúde, um Cheddar McMelt e milk shake saboroso e o mais importante: amor próprio.
Aquele era, apesar de simples, um momento meu, no qual desfrutar de minha própria companhia me fazia bem.
Então, curtindo o momento, observei as pessoas indo e vindo, sentando e deixando suas mesas. Comecei a me por no lugar daquelas que por mim passavam, pensando qual a figura que elas talvez tivessem de mim.
Olhando a minha volta com mais atenção percebi que em toda a praça de alimentação a única pessoa sozinha a comer era eu. Todos com seus filhos, maridos, amigos, mas nunca sozinhos.
Naquele momento me deu uma sensação ruim, de solidão, cheguei a por a mão no bolso para pegar o celular, ligar para alguém (e não parecer tão “excluída da sociedade”, ou mais uma “forever alone” como dizem), mas parei.
De repente voltei daquele devaneio, dei uma bela mordida no meu Cheddar McMelt, balancei meus pés na cadeira alta como se eu tivesse cinco anos de idade e pensei:
Foda-se eu to feliz.
:)