quarta-feira, 19 de junho de 2013

Monomania...



 
Todos temos uma fase ruim, de dor de cotovelo, na vida. O que nos difere é a maneira como lidamos com isso.
Acredito que a gente atrai aquilo que a gente transmite, que o mundo é redondo e que o bem só chama o bem.
Enfim, era janeiro e eu estava bem mal, com o coração partido, fugindo de tudo e de todos.
Mas eu sou muito, muito romântica.
Estava “navegando” pela internet quando ouvi “Monomania” da Clarice Falcão. Logo que ouvi adorei.
É uma musica muito fofa, romântica e gostosa de ouvir. Só de ouvir ela eu senti uma coisa boa, um amor por dentro, revivi minhas paixões mentalmente e pensei “nossa quando estamos apaixonados somos bem assim”.
Fui em um dos grupos do Facebook que eu tenho e postei essa musica. Pensei: Essa musica não serve para mim no momento, mas há de servir para alguém que esteja amando horrores por aí.
Logo em seguida houveram alguns (vários) comentários abaixo sobre outras musicas, da mesma artista, entre duas meninas que eu não fiz questão de acompanhar. Por preguiça, simplesmente.
Então dia 22 de maio Rrê  Ebina, posta essa mensagem naquele antigo post esquecido: “Preciso comentar aqui, quase 5 meses depois que foi com esse post que conheci a razão de muitos dos meus sorrisos hoje. Obrigada por ter iniciado tudo com essa postagem Ingrid Pitanga.” *.*
Gente que liiiinnnndoooooo, apenas.
Procurei ela e pedi que me contasse essa história e ela me disse:
“Então...
Tudo começou com o teu post, nossa compatibilidade de gosto em relação à Clarice Falcão. É discutível quem adicionou quem: eu digo que foi ela, ela diz que fui eu... Passamos a conversar todos os dias no face, e trocamos número de celular e quando vimos estávamos trocando sms todo o dia, em todas as horas possíveis. Só faltava mesmo a gente se conhecer pessoalmente.
Eis que então surgiu senhor Renato Manfredini, vulgo Renato Russo, para nos unir. Marcamos de assistir "Somos tão Jovens"... Desde então, tem alguma coisa que só cresce em mim, que me encanta e me faz gostar mais, me faz querer estar perto, me faz sentir saudade, me faz querer cuidar dela. Confesso, ainda me sinto confusa, afinal, tudo aconteceu muito rápido. Os sentimentos explodem a cada manhã como um vulcão dentro de mim. Mas a cada sorriso que ela me dá, cada vez que eu faço ela rir, cada abraço (e que abraço), eu sinto que foi isso, um sentimento assim, talvez ela, que eu procurei a vida inteira.”
Depois de ler isso fiquei com aquele sentimento de que espalhar o amor só nos traz bons resultados. 
O amor contagia!
Acredito que coisas boas chamam coisas boas e fico muito feliz que minha musica para “as apaixonadas” acabou por apaixonar novas pessoas.
Sabe, o amor é lindo. O amor ainda vai salvar o mundo, mas é a paixão que nos fará dar o primeiro passo.

Por mais duro e triste que tenha sido o termino do seu relacionamento, não afaste o amor da sua vida, a paixão, o romantismo. Ele tá ali para deixar a vida mais bela, mais singela e o mundo mais agradável.

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